TÁ NA HISTÓRIA DO CBP: OS CASAIS TOMARAM CONTA DAS ARENAS
15 de junho de 2023

Continuando a nossa série de matérias sobre a gigantesca história do Campeonato Brasileiro em Pesqueiros da Fish TV, chegou a hora de falarmos de uma união que está cada vez mais presente nas raias das arenas da competição.
Trata-se dos casais que, em muitas ocasiões, passam perto ou chegam a ser maior número dentre as duplas das etapas.
Casais já renomados na pesca esportiva, casais que apenas acompanham o seu parceiro ou casais que estão aprendendo a se apaixonar pelo esporte.
Seja lá qual for a sua motivação, a presença forte de namorados, namoradas, esposas e maridos tem chamado a atenção de todos que assistem o campeonato.
Desde a primeira edição do CBP, já era possível ver casais de mãos dadas se dirigindo às raias, porém, o aumento é significativo.
Um dos grandes motivadores deste destaque é, sem dúvida, o casal formado por Rogério e Juliana, os grandes campeões do CBP2. Até aquela competição, alguns até poderiam ver, de maneira totalmente equivocada, os casais como meros coadjuvantes do CBP.
Pois é, o efeito ‘Rogério e Juliana’ jogou esse conceito por terra, de uma vez por todas.

Ao vencer aquela competição e levar para casa 100 mil reais, o casal de Porto Ferreira-SP reforçou a força que a mulher tem na prática da pesca esportiva.
Um bom exemplo disso é a própria Fish TV. Em seu início, a Fish TV tinha seu público masculino fortemente superior ao feminino. Hoje, após quase 11 anos de existência, temos uma audiência disputada, considerada 50/50 entre homens e mulheres.
Na casa, a prova disso são os mais diversos programas que temos com apresentadoras mulheres, pescando e dando show, tanto de forma individual, quanto em campeonatos de pesca. Isso refletiu, também, no CBP.
Na primeira etapa goiana do CBP3, por exemplo, logo após o título de Rogério e Juliana, vimos muito mais casais do que duplas formadas por parceiros.
Desde a edição de número dois, inclusive, muitos casais tomaram conta dos pódios, vencendo disputas regionais e se classificando para a grande final em grande estilo.
Um grande exemplo é o casal formado por Márcio e Patrícia Arikado que já estão acostumados a incomodar os adversários, sempre levando uma medalha e uma classificação para casa.

Ou, também, como esquecer do Pirarucu de 40,460kg pego pela Dona Carmem, de 71 anos, ao lado de seu parceiro Fred, faltando 4 minutos para o encerramento de prova?

Falando em grande final, a última etapa do CBP4, disputada no dia 11 de março deste ano no Tanque 7 do Parque Maeda, contou com seis equipes formadas por homens e mulheres que pegaram peixe, dentre casais e pais e filhas.
O destaque, dessa vez, ficou por conta de Anderson e Kamila Biguá, que lideraram, com boa vantagem, metade daquela prova.
